Dentre os motivos pelo qual NÃO gosto de jogos para os dispositivos móveis, o principal deles está no uso da tela touchscreen para a interação e o controle. Na minha opinião, a falta de precisão e do suporte ergonômico não só afeta negativamente as experiências de jogabilidade, como também impossibilita de alcançar uma melhor performance geral. Em jogos de tiro em primeira pessoa (FPS), esta situação se torna ainda mais crítica, especialmente em partidas multiplayer em que outros jogadores possuem controles especiais e assim, acabam obtendo vantagens em comparação com aqueles que não têm…
“The developers over at Secret Door are looking to redefine game night with Sunderfolk, a turn-based, tactical RPG. What sets it apart from others in its class is that it’s a couch co-op game that incorporates your smartphone into the experience. To play, players will need an iPhone, iPad, or Android phone or tablet. Then, they’ll scan a QR code and use the Sunderfolk app to interface with the game.Your device acts as a controller, hand of cards, rule book, inventory, and more. The game supports a maximum of four players, each controlling one of six unique characters based on traditional RPG classes.”
— by Apple Insider.
Por outro lado, reconheço que certos títulos podem oferecer boas experiências. Seria o caso do Sunderfolk? Este é um novo RPG tático por turnos, desenvolvido pela Secret Door e publicado pela Dreamhaven, com lançamento previsto para 2025 para PC, PlayStation 5, Xbox Series e Nintendo Switch. O jogo traz uma abordagem inovadora para o modo cooperativo local, permitindo que até quatro jogadores usem seus smartphones ou tablets como controles. Ao escanear um código QR exibido na tela principal, os jogadores conectam seus dispositivos por meio do app Sunderfolk, que funciona como controle, gerenciador de inventário e manual de regras, tornando a experiência mais prática e acessível.
O jogo se passa no mundo de fantasia chamado Sunderlands, onde os jogadores assumem papéis de seis classes diferentes – Arcanista, Bardo, Berserker, Piromante, Patrulheiro ou Ladino – onde cada uma possui estilos e habilidades únicos. A história gira em torno da vila de Arden, construída em torno de uma substância mágica chamada “brightstone”, que começa a ser ameaçada por forças sombrias. Os jogadores participam de batalhas táticas usando cartas de habilidade e precisam colaborar para adaptar suas estratégias. Entre as missões, é possível retornar a Arden para melhorar lojas, adquirir novos equipamentos e estreitar laços com os habitantes, fortalecendo os personagens.
Sunderfolk busca unir o charme dos RPGs de mesa tradicionais com a modernidade dos videogames, oferecendo uma experiência acessível, porém profunda. O uso de dispositivos pessoais como controles elimina a necessidade de configurações complicadas, facilitando partidas entre os amigos e os familiares. Apenas um jogador precisa possuir o jogo; os outros podem se conectar de forma gratuita, promovendo assim a inclusão e a praticidade. Essa abordagem reflete a intenção dos desenvolvedores de tornar os jogos cooperativos estratégicos mais acessíveis e divertidos, para um público mais amplo de jogadores.
Experimentar? Não, obrigado. Já tive a minha cota de experiências ruins… &;-D