Embora eu seja fã de jogos de mundo aberto, com grandes mapas e uma infinidade de missões e colecionáveis, confesso que muitos títulos são “grandes demais” para uma boa experiência. Títulos como Fallout, Skyrim e The Witcher são maravilhosos, mas se tornam repetitivos e cansativos nas horas finais, especialmente depois do 3o. mês consecutivo. E embora não tenha jogado ainda os “novos” Assassin’s Creed (Origins e Odyssey), já havia lido críticas a este respeito…
“Malek Teffaha, Ubisoft Head of Communications for the Middle East, responded to a Twitter post about the size of the game, saying (as translated by VG247) that ‘FYI, it won’t be the longest or biggest game in the series. They addressed criticism on this one.’ Based on Teffaha’s comment, it seems like Assassin’s Creed Valhalla will at least be smaller than Assassin’s Creed Odyssey, the latter of which was widely praised at release. One routine criticism of Odyssey however, is that it was simply too big.” — By Windows Central.
A meu ver, esta é uma mudança muito positiva neste contexto! Além de tornar o jogo mais interessante (pois além de ser menos repetitivo, será mais fácil para o estúdio realizar a gestão da qualidade final do produto), abrirá mais espaço para o lançamento e venda de conteúdos adicionais (os famosos DLCs), o que tornará o título bem mais lucrativo de forma geral. Tenho amigos e familiares que se limitam a jogar apenas a campanha principal (e algumas missões paralelas), apenas para concluir o título justamente por estes motivos. Inclusive, eles podem até moldar melhor a experiência de jogo, permitindo oferecer DLCs neste contexto.
E o melhor: dispor de edições definitivas, com todos os DLCs! &;-D