Quando tive os meus primeiros contatos com o sistema operacional GNU/Linux, um dos aspectos mais desafiantes para mim foi se adaptar a gerenciá-lo através da linha de comando. Dentre os requisitos essenciais para isto, seria conhecer os arquivos de configuração do sistema e realizar a sua edição, para definir e ajustar os atributos de acordo com as minhas necessidades. E na época, tive uma difícil experiência, já que executava estas tarefas com o VIM…
“The popular GNU Nano terminal text editor has reached version 5.0. Nano 5.0 has been released with a number of changes compared to the Nano 4.x series. (…) More details on today’s Nano 5.0 release via the mailing list announcement.” — by Phoronix.
Tempos depois, conheci o Nano! Diferente dos clássicos VIM e EMACS, o Nano é um editor de textos mais “simples e fácil de usar” (para os linuxers), por dispor de comandos mais acessíveis em comparação a estes dois (que por sua vez, são mais voltados para o desenvolvimento de códigos). Batizado inicialmente de TIP, ele foi posteriormente renomeado para Nano, com o objetivo de não ser confundido com um popular comando para outro grande sistema Unix da época: o Solaris. O Nano utiliza extensivamente a tecla CTRL em combinação com outras teclas, para executar comandos e funções básicas para a edição de textos. Enfim, se desejarem mais informações (técnicas), não deixem de dar uma conferida nas notas de lançamento!
Apesar de ter facilitado muito a minha vida, ainda uso o VIM… &;-D