Para os fãs da plataforma de jogos Xbox, o Halo: Infinite está sendo um dos jogos que mais geram grandes expectativas, pois diferente dos lançamentos anteriores, o novo título exclusivo do Xbox será de mundo aberto (maior que os dois últimos jogos) e pretende tirar o maior proveito do poder computacional dos novos consoles, para entregar imagens impressionantes com a utilização de Ray-Tracing e a uma taxa constante de 60 FPS…
O que muitos não se deram conta é que o novo Halo terá belas mudanças em seu design, que o tornará um jogo bem distinto em relação aos demais títulos da franquia. Por exemplo, não teremos mais o uso de valores numéricos para diferenciar os lançamentos (não existirá um Halo 6 ou Halo Infinite 2). Além disso, será lançado somente um “único” título para nova plataforma; em contrapartida, novas atualizações e conteúdos adicionais serão acrescentadas com o passar do tempo. Por fim, também teremos a expectativa de um reboot em toda a história de uma saga!
E o mais interessante é que Halo: Infinite se tornará um serviço (e não um simples jogo a ser comercializado) a ser oferecido para os seus aficionados! A meu ver, estou muito feliz com esta bela decisão da Microsoft, pois há tempos venho acompanhando com muita expectativa, esta nova forma de vender os jogos que tanto amamos! Como serviços, eles podem oferecer a possibilidade de adquirir o jogo mais em conta (ou baixar o “jogo-base” sem custos), jogar as suas missões iniciais e de tempos em tempos, poder curtir as DLCs e outros conteúdos adicionais que serão adicionados futuramente.
Ou ainda, assinar uma subscrição para obter o acesso premium! Só espero que não cometam os vacilos de Fallout 76 (pelos bugs e instabilidades), No Man Sky (promessas não cumpridas), Destiny 2 (exclusividade para certas plataformas), Star Wars: Battlefront 2 e outros não tão populares (com as suas hediondas loot-boxes ou micro-transações, que “obrigam” os jogadores a adquirirem, para que possam ter vantagens competitivas nos jogos ou até mesmo maior facilidade para passar por desafios “quase impossíveis”).
Senão, serei um dos primeiros a “meter o pau”! &;-D