Quando busquei as minhas certificações Furukawa para me capacitar como especialista em sistemas de cabeamento estruturado, estava ciente de que o conteúdo técnico seria focado nos produtos oferecidos pela empresa, já que ela é uma grande fabricante deste segmento e por isso, se tornou a minha referência no que concerne a soluções e serviços nesta área. Ainda assim, não deixei de acompanhar os demais fabricantes concrrentes neste segmento, bem como as ofertas de seus produtos e serviços. Uma delas é a L-com…
“L-com’s new antibacterial Cat6a cable line includes 30 models that feature a cable, plug and boot that resist 99.9 percent of bacteria including staphylococcus, E. coli and MRSA. These cables are compliant with ISO 22196:2011 antibacterial test standards and are available with LSZH or PVC jackets and in UTP 24AWG or S/FTP 26AWG construction. These unique cables are channel tested to 10Gbps Cat6a standards.”
— by BetaNews.
Ela que se descreve como “líder de produtos de conectividade com e sem fio, oferece uma ampla gama de soluções e atendimento ao cliente incomparável para os setores de eletrônicos e comunicações de dados”. Segundo a sua página oficial, ela oferece um portfólio de produtos, que “inclui conjuntos de cabos, conectores, adaptadores e produtos personalizados, bem como sua linha de produtos sem fio que inclui antenas, amplificadores de RF, IoT, raios coaxiais e protetores de sobretensão e gabinetes com classificação NEMA”. E o destaque vai para uma nova linha de produtos, que diferente dos demais disponíveis no mercado, possui características anti-bacterianas e anti-microbianas!
A nova linha de cabos (código TRM695ASFZ) é classificada para o uso com requisitos a partir da CAT-6A, suporta taxas de transferência de 10 gigabit e são construídos com materiais “bacteriano-estáticos” especiais em seus componentes, inibindo o crescimento de bactérias em até 99,9%! Dentre outras características, eles podem ser oferecidos com e sem blindagem e são capazes de operar em ambientes suscetíveis a interferências eletro-magnética e radio-frequência. Possuem fios de cobre com diâmetros de 26 AWG (mais finos, porém mais flexíveis) e suportam valores de tensão de até 30V. Por fim, as suas jaquetas são confeccionadas com materiais do tipo PVC (Poly-Vinyl Chloride) e LSZH (Low Smoke Zero Halogen), além de suportar faixas de temperaturas que varia entre -20 a +75 graus celsium.
A cor branca foi designada especialmente para “combinar com a decoração na maioria dos ambientes médicos, bem como para se destacar pela fácil identificação em um painel ou switch lotado”. Obviamente, estes cabos são designados para serem utilizados em instalações que estão sob os requisitos da norma ISO 22169: 2011, onde a saúde “vem em primeiro lugar”! Localizações como hospitais, restaurantes, laboratórios, consultórios, escolas e outras do gênero, certamente irão se beneficiar de suas propriedades, já que o seu uso será indicado em “qualquer lugar onde uma pessoa possa entrar em contato com um cabo de rede exposto e se desejar proteção contra germes”.
Segundo a reportagem, o gerente Dustin Guttadauro declaro que eles podem ser aplicados até mesmo nestes “tempos de COVID”! Mas, a COVID não é causada por vírus? Vai entender… &;-D