… um grande desafio! Ao contrário das aplicações tradicionais, que podem ser instaladas, atualizadas e removidas através do painel de controle do sistema, o navegador WEB Microsoft Edge é uma aplicação “integrada” ao Windows. Assim como as versões anteriores, é praticamente impossível removê-lo, através dos procedimentos tradicionais. Por isso, muitos usuários se viam obrigados a utilizarem meios menos convencionais, para desinstalá-lo por completo!
“Though now-a-days it’s a perfectly fine browser, Microsoft Edge is not for everyone. In fact, by many estimates, Edge is not for most people, representing just 3.5 percent of the market, compared to 64.9 percent for Chrome. The majority of users who reject Edge, are content to simply install Chrome, Firefox or Opera and change the default browser in Windows 11 or 10. But for some folks, it’s not enough to avoid using Microsoft’s browser and leave it as a vestigial organ on the body of their Start menus; they want to remove Edge altogether.”
— by Tom’s Hardware.
Mesmo com os avanços e melhorias, o fato é que o Edge não caiu no gosto popular e para alguns usuários, não basta apenas trocá-lo por um navegador mais moderno: tem que desinstalá-lo. Por isto, o portal Tom’s Hardware publicou um simples guia passo-a-passo, para orientar os usuários a realizarem o procedimento, sem a necessidade de utilizar ferramentas externas feitas para isto (e que muitas vezes, são de origens duvidosas). Dentre os procedimentos adotados, faz-se necessário, obter o número da versão do navegador WEB, executar o prompt de comando em modo administrador (cmd) e a partir dele, entrar numa pasta específica do navegador WEB (com base na sua versão) e inicializar um comando administrativo para desinstalá-lo, de forma definitiva.
Após a desinstalação, ainda se faz necessário redefinir o navegador WEB padrão do sistema, já que ele vem pré-configurado para utilizar o (maldito) Microsoft Edge (mesmo já tendo sido desinstalado). Embora ele não esteja mais disponível no sistema, muitas aplicações e serviços se baseiam nestas definições, para abrir determinadas páginas WEB e outros links, relacionados aos seus propósitos. Por fim, o usuário poderá reinstalá-lo novamente caso seja (realmente) necessário, bastando visitar a Microsoft Store e acessar a sua página na loja, instalando-o como se fosse uma aplicação tradicional (o duro mesmo é desinstalá-la)…
Apesar de não ser um fã desta aplicação, confesso que venho utilizando-a regularmente, com o objetivo de acompanhar a sua evolução. Além disso, temos que levar em consideração que muitos serviços e recursos do sistema, fazem o uso das tecnologias integradas a este navegador. Por isso, pessoalmente NÃO acho uma boa idéia removê-lo de forma definitiva e recomendo mantê-lo à parte (mesmo sem uso). Mas por outro lado, deve ser uma sensação para lá de desagradável, saber que um determinado software indesejado se mantém instalado, mesmo contra a sua própria vontade! Felizmente no Linux, não temos estes problemas!
O duro mesmo é ter que lidar com as dependências de pacotes… &;-D