Desde 2007, quanto a Microsoft adotou a interface Ribbon e promoveu uma série de ajustes pontuais para a sua suíte de escritório Microsoft Office, me perguntava quais melhorias ela poderia acrescentar, já que este pacote de softwares se encontra em um estágio de desenvolvimento tão maduro e estável, que praticamente se tornava impossível adicionar mais recursos e funcionalidades! Até mesmo as edições anteriores (2000 e 2003) eram “boas o suficiente”…
“Microsoft 365 is the best way to get access to the latest apps and features that help you stay productive, protected, and connected. Plus, it’s the best value-in addition to premium versions of the Office apps, you get 1 TB of cloud storage, the ability to use the apps on all your devices, advanced security features, and much more. However, we know some customers still prefer a non-subscription version of the core Office apps for PC and Mac, which is why we’re releasing Office 2021.”
— by Microsoft Blog.
Posteriormente, ela lançou as edições de 2010, 2013 e 2016, que por sua vez a primeira vista praticamente não há muitas diferenças técnicas entre elas (além das habituais mudanças visuais). Então, a partir do momento em que ela lançou a edição online (batizada de Microsoft 365), cheguei a considerar a possibilidade dela encerrar definitivamente a edição offline e contar apenas com esta última. Novamente, eu estava enganado: ela não só lançou o novo Office 2021 (assim como a versão online 365), como também publicou uma matéria, apontando as diversas melhorias promovidas para esta suíte. Em destaque, a integração com as ferramentas Microsoft Teams (webconferência) e OneDrive (armazenamento nas nuvens) e mais facilidades para o desenvolvimento colaborativo de documentos, além da migração de alguns recursos da edição online para a offline. E só!
Já em relação aos visual, ela irá adotar uma interface totalmente renovada (algo de se esperar, para um produto que há tempos, não tem mais espaços para a inovação). Embora ela mantenha os mesmos elementos já conhecido de outras edições, a nova interface foi projetada para se integrar visualmente com o novo sistema operacional Windows 11, apesar de funcionar perfeitamente bem no Windows 10. No entanto, ela também notifica que o antigo Office 2013 não será mais compatível com o Windows 11 (e nem sequer esclarece o porquê, embora possamos deduzir as suas motivações), recomendando aos usuários realizarem a atualização o quanto antes.
Quantos aos valores, não se assustem: a edição offline (2021) terá valores de licença entre US$ 149,99 (Home and Student) e US$ 249,99 (Home and Business), ao passo que a edição online (365), as subscrições serão de US$ 6,99 mensais ou US$ 69,99 anual (Personal) e US$ 9,99 mensais ou US$ 99,99 anuais (Family). Eles virão com os produtos Word, Excel, PowerPoint, OneNote, Outlook, OneDrive, Microsoft Editor e Microsoft Family Safety. Já as opções mais caras, terão o Outlook, além da permissão para o uso comercial dos aplicativos.
Apesar de não estar a altura do Microsoft Office, prefiro o LibreOffice… &;-D