… usando o Chromium! De todos os softwares disponíveis para o Tux, o Firefox e o LibreOffice são aqueles que pelos quais, tenho um enorme carinho! Ambos foram os principais responsáveis pela minha migração definitiva para esta plataforma, além de serem utilizados diariamente para a execução das minhas atividades habituais: navegação na Internet, edição de documentos de escritório e outras “distrações”! Importantes? Sim! Indispensáveis? Nem tanto…
No caso do LibreOffice, até um certo tempo atrás ele era considerado um software praticamente insubstituível! Porém, com a evolução das aplicações online, posso até “dar um jeito” e ir quebrando o galho com estas alternativas, caso algum dia esta incrível suíte não esteja mais disponível para mim. Já em relação ao Firefox, o cenário é bem diferente: existem vários softwares alternativos que podem ser utilizados no seu lugar, com destaque para o Chrome e o Ópera!
O motivo pelo qual resolvi abrir mão do Firefox, está relacionado a alguns problemas de instabilidade, que sofri nestes últimos dias. Além de travar ocasionalmente e congelar o meu sistema (a ponto de ser obrigado a reinicializá-lo, o que é algo inadmissível para um linuxer), também tive alguns problemas em relação ao compartilhamento de recursos em webconferências, apesar de utilizar as aplicações oficiais oferecidas pelos principais serviços e sofrer com problemas parecidos. Sim, não é culpa do Firefox! Mas…
O “X da questão” é que atualmente utilizo o Firefox-ESR (Extended Support Release), uma versão corporativa e designada para receber atualizações menos frequentes, com maior ênfase para a estabilidade e segurança. Em tese, ele deveria promover uma experiência melhor neste contexto, o que na prática não vem acontecendo. Por outro lado, tenho que levar em consideração de que também estou utilizando os pacotes provenientes do repositório do Debian Testing, que por sua vez é uma versão do sistema não tão estável quanto a edição Stable.
Por isto, resolvi “unir o útil ao agradável” e optei por trocar de navegador WEB. O escolhido foi o Chromium, um projeto do Google que tem como objetivo, desenvolver um navegador WEB completo e funcional (além de livre), para que seja utilizado como base para o seu navegador comercial Google Chrome, bem como promover o compartilhamento de código com outros navegadores WEB comerciais (o Microsoft Edge e o Ópera também o utilizam como base). Diferente do Firefox (que utiliza a engine Gecko), o Chrome faz o uso da engine Blink.
Até o momento, o navegador têm se mostrado bastante estável e funcional, a ponto de superar o próprio Firefox-ESR nestes quesitos. Deverei utilizá-lo em algumas atividades mais pesadas para testar a sua performance e dependendo dos resultados, decidirei se devo continaur usando-o a longo prazo ou se retornarei logo em seguida para o Firefox. Ou ainda, decida dar mais uma chance ao Ópera. Seja como for, eis o recado para a Mozilla: promova um melhor desenvolvimento para o Firefox! Senão, irá perder até mesmo os usuários mais fieis.
E de quebra, passe a utilizar as engines KHTML ou Webkit. Senão… &;-D