Quem diria: Starfield fez um ano de lançamento, mas parece que foi…

… Ontem! Devido a algumas experiências (bem) ruins que tive com alguns jogos recém-lançados, só opto por jogar os novos títulos depois de um bom tempo. Além do fato deles estarem mais maduros e estáveis, esta prática também traz algumas vantagens interessantes, como ter acesso a uma variedade de análises & reviews (para decidir se vale à pena comprá-los ou não), sem contar ainda os preços mais em conta. Por fim, não só também terei acesso aos conteúdos-extras (DLCs) como até mesmo a possibilidade de comprar edições especiais…

Porém, é preciso ter um grande controle sobre a própria ansiedade, já que muitos destes títulos são bastante aguardados! Foi assim com “Fallout 76” (o qual só joguei depois que a expansão “Wastelanders” foi lançada), “The Outer Worlds” (joguei através do Game Pass, já que até hoje não baixou de preço) e “Assassin’s Creed: Origins”. E pelo visto, teremos mais um título para entrar nesta lista: eis, “Starfield”! Lançado no dia 6 de setembro de 2023, o badalado jogo de mundo aberto da Bethesda se tornou a terceira grande investida neste formato, além das já consagradas séries “Fallout” e “The Elder Scrolls”.

Descrito por Todd Howard como um “Skyrim no espaço”, Starfied é um RPG de mundo aberto que “bebe um pouco da fonte de No Man’s Sky”, ao promover a exploração massiva de incontáveis planetas, luas e estações espaciais, os quais são gerados de forma procedural. Porém, muitas locações são produzidas para promover os cenários onde se passam as missões principais, como é o caso de New Atlantis (considerada a maior cidade já feita em um jogo pela Bethesda). Como todo bom RPG, não só poderemos customizar e evoluir o nosso “silencioso” personagem, como também ativar uma série de habilidades conforme a sua progressão.

Uma das coisas que mais gostei em Starfield (e que sinto uma enorme falta nos outros jogos da Bethesda) é a opção “Novo Jogo+”, a qual possibilita reiniciar as missões principais, sem perder as conquistas relacionadas a progressão do personagem. No entanto, pequenas mudanças em relação aos pontos da trama e aos diálogos serão notadas, em vista do personagem ter ganho determinados status ou ainda, tomadas de decisões que afetaram a sua reputação. Graças a esta opção, poderemos não só curtir novamente o jogo em questão, mas também promover novas formas de jogá-lo, dando um novo significado para o “fator replay”!

Se estou louco para jogar Starfield? Sem sombra de dúvidas! O problema é que outro grande jogo da ZeniMax também fez aniversário há alguns meses: “The Elder Scrolls: Online”! Diferente do RPG espacial, a aventura medieval celebrou 10 anos com o lançamento do último capítulo “Gold Road” e em vista da sua idade, certamente ele será descontinuado em um futuro não muito distante e por isto, estou dando uma atenção especial para ele. Por ora, vou curtir apenas o jogo-base e a primeira expansão “Morrowind” (já que foi cedida “de grátis”), mas em algum momento lá na frente, irei comprar as demais expansões.

E de quebra, ainda continuo curtindo o bom e velho “Fallout 76”… &;-D

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