Desde que assumiu a direção do país, o “nosso” presidente Jair Bolsonaro e a sua equipe vêm buscando maneiras de reduzir os custos e encargos para as empresas, em relação a contratação e manutenção de empregados pela CLT. Embora possam oferecer resultados, ainda assim os gastos referentes a mão de obra continuarão altos e fixos…
Não seria melhor adotar uma nova abordagem? Por exemplo, sabendo que a saúde financeira das empresas oscilam consideravelmente (obrigando-as a demitirem em tempos de crise e contratar quando estão em alta), seria mais interessante pagar aos funcionários um salário-base, complementado-o com ganhos extras conforme a sua produtividade? Ou ainda, adotar índices financeiros, no qual o funcionário é remunerado de acordo com o período?
Essa abordagem não só permitiria uma maior flexibilidade na gestão dos custos envolvidos na manutenção dos funcionários, como também iria incentivar um maior engajamento destes no desenvolvimento do trabalho em prol dos objetivos da empresa. Ao invés de simplesmente fazer as suas tarefas e bater o cartão de ponto no final do dia, os funcionários seriam colaboradores mais ativos, pois além do emprego, sua remuneração também dependeria disto.
Obviamente, em tempos de crise de longo período, a remuneração poderia não ser suficiente para as suas necessidades e neste caso, a possibilidade de solicitar uma dispensa consensual também deverá ser considerada. Por fim, isto também afetaria alguns benefícios, se considerarmos o fato deles em geral serem aplicados em função do salário-base.
Mas como não sou especialista no assunto… &;-D