Há alguns anos, quando li os alguns comentários sobre a saturação da série Assassin’s Creed, de início não concordei, pois a cada novo lançamento haviam sempre algumas pequenas novidades (seja na história, na mecânica, no gameplay ou até mesmo cosméticas), as quais diferenciavam os títulos em geral (apesar da base conceitual se manter a mesma durante todo esse tempo). Porém, ao jogar o AC: Syndicate (2015), confesso que me senti um pouco entendiado nas horas finais do jogo, antes de concluí-lo…
“Become Eivor, a mighty Viking raider and lead your clan from the harsh shores of Norway to a new home amid the lush farmlands of ninth-century England. Explore a beautiful, mysterious open world where you’ll face brutal enemies, raid fortresses, build your clan’s new settlement, and forge alliances to win glory and earn a place in Valhalla. England in the age of the Vikings is a fractured nation of petty lords and warring kingdoms. Beneath the chaos lies a rich and untamed land waiting for a new conqueror. Will it be you?” — by Ubisoft.
Então, tivemos uma pausa em 2016 (já que a série era lançada anualmente) e uma bela reformulação nos títulos a seguir: AC: Origins e AC: Oddyssey. Estes tornaram-se verdadeiros jogos RPGs, com uma narrativa mais dinâmica e sistemas de diálogos que nos permitem dirigir os eventos da trama. Ao mesmo tempo, as histórias foram recuadas para uma época mais antiga e com isto, todo o esplendor das civilizações da época em ambientações impecáveis! E agora, no finalzinho de 2020, teremos AC: Valhalla, ambientada na era viking e (provavelmente) otimizada para a nova geração de consoles. Em suma: será um jogo com o mesmo perfil dos demais? Mal posso esperar… &;-D