… destaque deste lançamento, certo? Para aqueles que mencionaram o GNOME, “acertô, mizerávi”! O mais popular e badalado ambiente gráfico para sistemas GNU/Linux na atualidade, foi agraciado com as habituais atualizações pontuais. Por isto, pode-se dizer que as mudanças mais notáveis para a distribuição em questão, estão concentradas no seu ambiente gráfico padrão, que desde os seus primeiros tempos tem sido o GNOME. Mas para aqueles que desejam utilizar outra interfaces, a equipe do Fedora Linux também oferece imagens customizadas…
“Fedora Workstation 41 is the latest release of one of the leading providers of free, open source software, The Fedora Project. This article describes some of the user-facing changes in the newest version of Fedora Workstation. Upgrade today from the official website, or upgrade your existing install using GNOME Software or through the terminal with dnf system-upgrade. (…) In Fedora 41 workstation, you can enjoy the latest features the GNOME software release has to offer, plus benefit from an array of system enhancements! Check out the GNOME 47 release notes for more details.”
— by Fedora Magazine.
Voltando para o GNOME 47, uma série de melhorias e adições foram feitas, conforme já havia postado anteriormente. Dentre aquelas consideradas as mais importantes e/ou de maior impacto pelo desenvolvedores do Fedora Linux, estão o suporte para a definição de cores em destaque, os refinamentos para o uso de telas de baixa resolução e nova estilização para as caixas de diálogos, entre outras não citadas mas que fazem parte do ambiente gráfico. No entanto, o Fedora adotou o Ptyxis como o utilitário de terminal padrão para o sistema.
Já em relação as demais melhorias, destacam-se o retorno do suporte para a instalação de drivers da Nvidia (os quais poderão ser feitos através do utilitário mokutil, facilitando também a sua assinatura digital), o suporte para as câmeras IPU6 (melhorando as experiências de uso, pois além das melhorias proporcionadas, elas estarão visíveis a partir de uma representação por ícone, na barra superior do GNOME) e a utilização do ibus-chewing como método de entrada padrão o para chinês tradicional (melhorando o suporte para este idioma, já que ele é mantido por falantes nativos e o upstream está ativo).
Embora as atenções estejam voltadas para o Fedora/GNOME, gostaria mesmo é de saber como estão as edições alternativas do Fedora Linux, batizadas de Spins. Estas por sua vez, são imagens customizadas que utilizam outros ambientes e interfaces gráficas, além de serem designadas para situações específicas. E a família, cresceu: além da edições voltadas para o KDE (que há alguns anos, já foi o mais popular ambiente gráfico), temos também as edições voltadas para o Xfce, o CINNAMON, o MATE-COMPIZ, o i3, o LXQT, o LXDE, o SOAS, o SWAY, o BUDGIE e o MIRACLE. Resumindo: opções não faltam!
Exceto o KDE, nenhuma delas chega aos pés do GNOME… &;-D