Microsoft define antigas GPOs como legadas para o Windows 11!

Se existe um conjunto de funcionalidades que considero espetacular no Windows, são os Objetos de Políticas de Grupos! Através deles, poderemos habilitar e/ou desabilitar um conjunto de regras, as quais possibilitam definir e controlar as permissões de acesso e o comportamento do sistema operacional. Em geral, são utilizados em ambientes corporativos (implementadas no Windows Server e replicadas nas máquinas que se autenticam no domínio), mas também podem ser implementadas em máquinas locais de forma individual…

“The Windows update experience, as well as the policies that control it, have changed dramatically over the last few years. Notifications, the ability to dictate the behavior of update downloads, installation, and restarts, and the Settings experience have all shifted dramatically from what was released in Windows 10, version 1511. We have invested in building the best experience possible for end users – adding capabilities like active hours to enable a device to automatically restart when the end user is away and changing our notifications to include information like restart time estimates so that end users can decide to restart immediately or at a later, more convenient time.”

— by Microsoft Tech Community.

As GPOs existem há +20 anos (desde os tempos do Windows Server 2003 e XP), evoluindo conforme as inovações trazidas pelas versões mais recentes do Windows. Porém, muitos aspectos relacionados a usabilidade, administração e segurança, mudaram bastante nestes últimos anos, o que acabou obrigando a Microsoft a realizar algumas reestruturação em relação as GPOs disponíveis, para promove uma maior otimização geral. Muitas destas políticas se tornaram obsoletas ou sem sentido para os tempos atuais e por isto, ela resolveu remanejá-las para uma subpasta especial, chamada “Legacy Policies”! Esta por sua vez, existirá apenas para o Windows 11, embora o autor da postagem recomende a sua não utilização para outros sistemas como o Windows 10, deixando a cargo do administrador desativá-las, se assim desejar.

O autor também faz questão de lembrar que já existem outras políticas adicionadas posteriormente, que em geral podem promover as mesmas experiências que as antigas políticas legadas, senão melhor! Além do mais, se houverem dúvidas em relação a qual delas ativar (ou desativar), a recomendação feita por ele é de que o administrador mantenha as configurações que vêm de fábrica “por padrão”, já que elas são delineadas para oferecerem as melhores experiências possíveis. Por fim, o ideal seria modificar tais políticas apenas para possibilitar aos administradores, adaptar estas experiências de acordo com as necessidades da sua empresa ou organização.

Seja como for, o ideal mesmo será deixá-las lá “quietinhas”… &;-D