Se existe um jogo eletrônico nostálgico para mim quando tive os meus primeiros contatos com os PCs desktops, este foi o “Prince of Persia”, lançado no início dos anos 90! O título em questão foi um clássico de plataforma 2D, lançado inicialmente para os PCs da Apple e que tempos depois, foi portado para os PCs x86. Na época, o joguei ainda utilizando os antigos monitores monocromáticos, que por sua vez afetavam bastante o visual do jogo (se já não bastasse a engine defasada)…
“Prince of Persia: The Lost Crown is a fast-paced action-adventure that challenges players with a wide variety of lethal monsters and traps, most of which take speed and precision to conquer—which means that smooth, responsive performance is especially important. To that end, Sargon’s adventure through Mount Qaf will target at least 60 frames per second on all platforms when it launches on January 18…”
— by TechPowerUp.
Tempos depois, outros jogos da franquia foram lançados, dotados de tecnologias mais modernas para oferecer gráficos mais realistas e uma melhor jogabilidade, destacando-se “Prince of Persia: The Sands of Time”. Mas por incrível que pareça, não causaram o mesmo impacto memorável que o lançamento original e por isto, a recepção não foi das mais “glamourosas”! Mesmo assim, a Ubisoft manteve a sua aposta na franquia e resolveu lançar um novo título, que por sua vez será um jogo baseado na plataforma 2.5D!
Eis, “Prince of Persia: The Lost Crown”! Conforme já havia publicado, o novo jogo terá o protagonista Jargon, o qual será capaz de travar combates com espadas, realizar acrobacias e dispor de super habilidades únicas, além de poderes especiais. Por se tratar de um jogo que terá certas “limitações” para a visualização do cenário (ambientado em um “falso 3D”), dotados de gráficos com estilo cartunesco e focado para entregar a máxima taxa de quadros por segundos (60 FPS), eis a questão: o quanto ele irá exigir em termos de hardware?
A Ubisoft já revelou os requisitos necessários para rodar o novo jogo da franquia, designando 3 perfis distintos com base na resolução a ser adotada. Em Full-HD e com gráficos definidos como “qualidade normal”, um simples AMD Ryzen 3 1200 já dará conta do recado, além de uma modesta Nvidia GeForce GTX 950. Por fim, 8 GB de memória RAM, espaço disponível de 30 GB e DirectX 11, complementam a lista. E a diferença para o perfil mais avançado (com suporte a 4K e qualidade ultra) não muda muita coisa, pois apesar das CPUs e GPUs listadas serem classificadas como intermediárias e avançadas, elas fazem parte de gerações relativamente antigas.
Todos os consoles (sejam atuais ou antigos), serão capazes de rodar o novo jogo da franquia, com destaque para o (limitado) Nintendo Switch: ele suportará tanto o modo portátil em 720p quanto o modo dock em 1080p, mantendo a taxa de quadros a 60 FPS. E para aqueles que não desejam pagar o valor integral do jogo na data de lançamento (18/jan), poderão assinar a subscrição Ubisoft+ e pagar a taxa de R$ 49,99 não só para ter acesso ao novo jogo, como também os demais clássicos: Assassin’s Creed, FarCry, Rainbow Six, entre outros.
E olha que já comprei os três Assassin’s Creed “2.5D” e nem os joguei… &;-D