“The Elder Scrolls” vs “Fallout 76”: além de ter curtido bastante…

… estes títulos multiplayer (e continuar jogando-os regularmente), confesso que também tive experiências bem distintas entre eles! “O Fallout 76” não só foi um dos primeiros jogos desta categoria a experimentar (e gostar), como também foi o único que acompanhei a sua evolução desde o início (mais precisamente, a partir da primeira temperada “The Legendary Run”) até os dias atuais. Já o “The Elder Scrolls: Online”, não curti muito após testá-lo há alguns anos e tempos depois, passei a jogá-lo regularmente em vista das melhorias que ele recebe regularmente…

Em relação ao F76 (lançado em 2018), só não o joguei nos primeiros dias após o seu lançamento, em vista dos inúmeros problemas técnicos que o jogo teve, além do fato de que muitas análises o classificavam como “vazio e sem nada para fazer”. Por isto, somente optei por jogá-lo após a 3a. atualização “Wastelanders”, a qual trouxe de volta os amados NPCs humanos. Confesso que apesar das críticas, gostaria de ter experimentado este incrível RPG em seus primeiros tempos, para poder apreciar a dinâmica de explorar uma ambientação “solitária, inóspita e devastada” (tal como os seus criadores haviam planejado).

Já em relação ao TESO, o arrependimento foi bem maior. Embora o tenha jogado de forma ocasional, só passei a me dedicar a este badalado RPG a partir do momento em que a atualização “The Gold Road” foi lançada. Além de trazer mais um novo capítulo para a saga, esta atualização se tornou especial em vista do 10o. aniversário do jogo (lançado em 2014) e para não perder a oportunidade de jogar um clássico que (em tese) poderia ser descontinuado, resolvi lhe dar uma atenção especial. E as melhorias proporcionadas desde que o experimentei pela primeira vez foram tantas, que mudaram a minha opinião sobre o jogo!

Fico imaginando como seriam as minhas experiências, se tivesse optado por curtir o TESO desde o início e acompanhado a sua evolução. Embora tenha passado pelos mesmos problemas que o F76 em relação a instabilidades e travamentos (além na necessidade de ajustes em sua jogabilidade), o TESO entregou uma proposta de jogo bem mais consistente, o que no final das contas acabaram resultando em boas avaliações (para um jogo recém-lançado). Por outro lado, com certeza teria gasto uma boa grana já que diferente de F76, os conteúdos extras (capítulos) adicionados regularmente são cobrados à parte.

E se tivesse optado por curtir o F76, após tantas temporadas que já passaram? Se por um lado, teria pego um jogo bastante estável, recheado de conteúdos e uma mecânica bem refinada, por outro iria perder bastante recompensas! Ou ainda, esta decisão me faria levar um bom tempo para me situar em relação as suas propostas e dinâmicas, pois desde então muita coisa foi adicionada, tornando-o até mesmo um pouco distinto em relação ao jogo original. E se existe uma coisa que não curto muito, é o excesso de missões ativadas à revelia, para gerenciar.

Seja como for, a partir do momento em que um GaaS (Game as a Service) é lançado, nós (jogadores) teremos que tomar uma decisão estratégica que certamente irá influenciar bastante, as experiências que eles nos proporcionam: devo jogá-lo de imediato e testemunhar toda a sua evolução (embora com bastante contratempos)? Ou será melhor aguardar a sua evolução, para curti-lo a partir do momento em que ele ganha uma certa maturidade (e perder a oportunidade de testemunhar toda a sua evolução)? Por ora, vou preferir acompanhá-lo desde o início.

Mas confesso que a outra opção, também é bem interessante… &;-D

Leave a Comment